quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Tudo o que vai, volta!

What goes around, comes around.

Já dizia Justin Timberlake, que não entende nada sobre filosofia, mas sobre Lei do Retorno, é expert. Assim como eu.
Essa foi a primeira frase que veio à minha cabeça quando abri as notícias do dia de hoje e vi a notícia de que o ex-marido traidor, cara-de-pau, sem escrúpulo nenhum, de Suzana Vieira, apareceu morto misteriosamente dentro de seu carro.

Se a minha opinião sobre traição fosse pedida a alguns anos atrás, diria com toda a convicção de que não aguentaria ao menos um olhar do meu homem a outra mulher. E em uma das rasteiras que a vida me deu, meu modo de pensar mudou totalmente. Não posso dizer que apoio a infidelidade, mas também não posso dizer que não perdoaria e nem que não trairia, apesar de já ter estado nos dois lados da situação. Mas qual seria a punição pra esse ato tão detestável?
Uma boa surra? Ou apenas a culpa de ter acabado com a confiança de seu amor que a pessoa carregaria para o resto da vida? Ou até mesmo a morte?
A traição já foi tema para vários crimes passionais. Além do natural sentimento de raiva, a perda de auto estima e até mesmo, o pior de tudo, as lembranças daquela cena imaginada por você que as vezes te perseguem todos os dias, até se tornarem insuportáveis, tiram qualquer pessoa do sério. E é aí, que uma vida é tirada ou que é essa vida, seja a sua.

No caso de Marcelo, apenas mais um canalha, de tantos que existem no mundo, que hoje serve como um péssimo exemplo do que pode ser horrível num homem, não houve crime passional nenhum, talves só uma overdose. Ma eu não pude deixar de me perguntar se isso tem a ver com a Lei do Retorno? Se ele realmente mereceu sofrer por ter quebrado o coração de uma mulher, ser o protagonista de vários escândalos, ou mais do que isso, ainda ter a coragem de mentir... até o fim, por dinheiro, por glamour ou por simplesmente não conseguir admitir a traição e viver com a mulher que ele realmente queria, se é que houve algum envolvimento amoroso nisso tudo.
Não pude evitar em tocar nesse assunto e nem pensar nessa possibilidade. Eu, pessoalmente, acredito sim, que tudo o que vai, volta! Já provei essa teoria por muitas vezes. E é isso que controla os meus impulsos de vingança ou coisas do gênero.. o mundo com certeza vai se encarregar de dar a cada um, o que cada um merece.

Nenhum comentário: